5 justificativas para implementar um Programa de Integridade

5 justificativas para implementar um Programa de Integridade

  1. IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA DA ÉTICA: Um Programa de Integridade tem por objetivo conscientizar colaboradores e pessoas ligadas à organização quanto a importância de respeitar as normas internas e externas, estabelecendo controles para mitigar riscos e criando um ambiente íntegro, com muito mais equilíbrio na tomada de decisões.
  2. VALORIZAÇÃO DO NEGÓCIO: Um Programa de Integridade robusto e bem estruturado pode representar um impacto financeiro positivo em qualquer organização, seja por meio do aumento do valor de suas ações ou pela valorização da marca. Empresas com normas e controles bem estabelecidos tendem a se tornar muito mais atrativas para investidores.
  3. MELHORIA DOS PROCESSOS INTERNOS: Um Programa de Integridade efetivo está baseado na identificação de riscos e na consequente melhoria contínua dos processos internos, visando antecipar eventuais problemas e corrigir não conformidades.
  4.  RECONHECIMENTO: A efetividade de um Programa de Integridade pode ser reconhecida por organismos certificadores ou associações de classe, como também pode ser validada pelo próprio mercado, aumentando o desempenho e a lucratividade do negócio. Cultivar uma cultura ética traz muito mais credibilidade e evoca um senso de confiança em clientes, colaboradores e sociedade em geral.
  5. TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS: Hoje em dia é papel das organizações formar uma sociedade mais íntegra, e Programas de integridade são excelentes ferramentas de gestão e de transformação do ambiente de negócios. Agindo de dentro para fora as empresas podem impactar positivamente seus concorrentes e parceiros de negócio.
18º Encontro de Contadores e Gestores de Operadoras de Planos de Saúde

18º Encontro de Contadores e Gestores de Operadoras de Planos de Saúde

A CódigoConduta.com e Comitê Brasileiro de Compliance são apoiadores do 18º Encontro de Contadores e Gestores de Planos de Saúde, evento promovido pela Grunitzky Auditores, que será realizado no mês de novembro nas seguintes datas e locais:

Curitiba – Dias 18 e 19, no Mercure Curitiba 7 de Setembro;

São Paulo – Dias 21 e 22, no Hotel Belas Artes SP Paulista;

Rio de Janeiro – Dias 25 e 26, no Prodigy Santos Dumont;

Belo Horizonte – Dias 28 e 29, no Radisson Blu.

O evento tem por objetivo atualizar, aprimorar e intercambiar os profissionais da área contábil e de gestão do mercado de Operadoras de Planos de Saúde, fomentar debates quanto as novas regras contábeis e regulamentares da ANS (Agência Nacional de Saúde) e capacitar os participantes no processo de Governança Corporativa, Riscos e Compliance.

O Sócio-Diretor da CódigoConduta.com, Fernando Henrique Zanoni, participará do evento  nas cidades de Curitiba e São Paulo, como painelista, e falará sobre os impactos da Resolução Normativa nº 443, da Agência Nacional de Saúde, sobre Conflitos de Interesse no Ambiente Institucional e sobre como um robusto Programa de Integridade pode ajudar as empresas que atuam na área a identificar desvios de conduta e melhorar seus processos internos.

Para mais informações sobre o evento e inscrições, acesse: https://grunitzky.com.br/eventos/18-encontro-de-contadores-e-gestores-de-ops-2019/conteudo.html e 

World Legal Summit na OAB/PR

World Legal Summit na OAB/PR

No dia 1º de agosto foi realizado, na sede da OAB Paraná, o World Legal Summit, evento promovido pelas Comissões de Inovação e Gestão, Gestão Pública e Controle da Administração, Responsabilidade Civil, Direito Empresarial, Propriedade Intelectual e Acompanhamento Legislativo, da Seccional.

A CódigoConduta.com foi uma das patrocinadoras do Evento, que teve por objetivo debater a identidade digital, as máquinas autônomas, a segurança cibernética e os impactos da nova norma brasileira de proteção de dados pessoais.

Segundo Cynzia Fontana, Sócia-Diretora da  CódigoConduta.com e Secretária Adjunta da Comissão de Inovação e Gestão da OAB/PR, é importante participar desses debates e patrocinar iniciativas como o World Legal Summit: “Somos uma empresa inovadora, não só por ofertarmos soluções inteligentes, como o Canal Ético e o Sistema de Gestão de Compliance, mas também pela forma como trabalhamos conformidade e integridade corporativa. Fomentar fóruns de discussão entre a iniciativa privada, profissionais do direito e autoridades do Poder Público faz todo sentido, principalmente por vivermos numa conjuntura na qual é cada vez mais difícil acompanhar todas as inovações e entender os impactos legais, reputacionais, operacionais, tecnológicos e financeiros que surgem em virtude das novas tecnologias. Abordagens multidisciplinares e sob diferentes perspectivas enriquecem os debates.

As 10 desculpas mais comuns para um comportamento corrupto

As 10 desculpas mais comuns para um comportamento corrupto

Em 2016, a Alliance for Integrity lançou um guia de bolso para a integridade profissional, visando combater as 10 desculpas mais comuns para um comportamento corrupto. Entramos na onda e vamos apresentar nossa visão de como evita-las dentro de uma organização:

  1. “EU NÃO SABIA QUE ERA CORRUPÇÃO.” Um Programa de Integridade robusto está consolidado no enraizamento de uma cultura ética e de respeito às normas (Compliance = conformidade + integridade). Para evitar o discurso do desconhecimento, é fundamental trabalhar nos pilares Comunicação e Treinamento, visando transmitir mensagens periódicas relacionadas às normas de conduta e trazendo exemplos concretos de desvios que podem ocorrer nas áreas mais sensíveis da organização.
  2. “NÃO FIZ POR MIM. FIZ PELA MINHA EMPRESA.” Todo fraudador passa por um processo de “racionalização” do seu desvio de conduta, no qual tenta justificar seu comportamento, muitas vezes atribuindo à organização a responsabilidade por seus atos. As normas de conduta de uma organização e, principalmente, as atitudes da alta direção e da média gerência são termômetros de sua cultura. Deve ficar claro para todos os colaboradores e stakeholders que a empresa não tolera nenhum tipo de fraude ou conduta ilícita. Para evitar que o colaborador responsabilize a empresa por seus atos, as normas de conduta e o “tom do topo” não devem permitir interpretações divergentes.
  3. “NINGUÉM PERDE. NA VERDADE TODOS SAEM GANHANDO.” É fundamental que todos entendam as consequências dos desvios de conduta e fraudes, seja do ponto de vista pessoal, organizacional ou institucional. Pessoas que se comportam de maneira antiética ou ilícita poderão perder seus empregos, ou mesmo enfrentar consequências de ordem administrativa, civil e até criminal. Para a organização, pode significar sua derrocada à médio e longo prazo. E para o ambiente de negócios, pode reduzir a atratividade para investidores e interferir no crescimento da economia. Para evitar a desculpa de que ninguém perde com a corrupção, é necessário que a organização e seus colaboradores entendam qual o seu papel na formação de uma sociedade mais íntegra.
  4. “É ASSIM QUE SE FAZEM NEGÓCIOS POR AQUI.” Pressões internas e externas podem levar o indivíduo a acreditar que deve aceitar as coisas como elas são. Empoderar as pessoas para que questionem processos e comportamentos já enraizados no dia a dia da organização é fundamental. Para evitar o discurso da resignação, as empresas devem trabalhar o Compliance como ferramenta de gestão e revisão de processos e da própria cultura organizacional, retificando potenciais gaps que podem levar à desvios de conduta.
  5. “SE A GENTE NÃO FIZER, ALGUÉM FARÁ.” O medo de perder negócios para empresas ou indivíduos que cometem fraudes ou desvios de conduta para celebrar acordos e parcerias pode levar a comportamentos antiéticos ou ilícitos. Para evitar essa situação, a empresa deve trabalhar de forma colaborativa com seus parceiros de negócio, concorrentes e partes interessadas no sentido de disseminar uma cultura de integridade, fomentando discussões entre entes do mesmo ramo de atuação e incentivando associações de classe a debater a estruturação de um ambiente institucional mais ético.
  6. “PRECISAMOS DE PARCEIROS PARA AGILIZAR AS COISAS.” Indivíduos podem acreditar que ações particulares não são capazes de influenciar mudanças de comportamentos. Para evitar essa desculpa, a organização pode nomear pessoas-chave dentro de sua estrutura para atuarem como embaixadores do seu Programa de Integridade, fazendo com que estes assumam o compromisso de disseminar a cultura ética dentro e fora do seu ambiente. Engajar grupos de pessoas ou mesmo de empresas para revisitar as práticas organizacionais e institucionais aumentam o impacto e a credibilidade das ações individuais.
  7. “NINGUÉM CONSEGUE FAZER A DIFERENÇA SOZINHO.” O desconhecimento do ambiente institucional, legal e/ou regulatório pode fazer com que organizações ou indivíduos busquem parceiros para “facilitar” processos operacionais, nem sempre observando preceitos éticos ou atuando em conformidade às normas. Para evitar que isso aconteça, os parceiros devem conhecer e agir de acordo com os padrões de conduta e valores da organização e/ou do indivíduo. O processo de seleção deve adotar meios para que a tomada de decisões seja acertada, principalmente em razão das consequências que um desvio de conduta ou uma não-conformidade de um terceiro podem acarretar.
  8. “UM PROGRAMA DE INTEGRIDADE É MUITO CARO.” “Se você pensa que o Compliance é caro, experimente o não-compliance”. A incensada frase do ex-Procurador Geral de Justiça norte-americano não poderia ser mais atual e verdadeira. Compliance representa investimentos em controles internos e na gestão e monitoramento da organização. De outra sorte, os custos de não-compliance são perdas operacionais, custos reputacionais, disrupções no negócio, multas e sanções. Deve-se entender que os recursos humanos necessários para o sucesso de um Programa de Integridade já estão dentro da própria organização.
  9. “DE TODO MODO SÓ SE VAI ATRÁS DAS GRANDES EMPRESAS.” Os recentes escândalos de corrupção deram a falsa impressão de que somente grandes corporações, envolvidas em contratos bilionários, sofrem as consequências de seus desvios de conduta. Ocorre que não há nenhuma espécie de anistia para pequenas empresas que eventualmente estejam envolvidas em esquemas fraudulentos ou de corrupção. Em verdade, o que se vê nas ações recentes das autoridades é o aumento da fiscalização e punição a empresas de médio e pequeno porte. Por essa razão, as organizações devem implementar ou sofisticar seus Programas de Integridade, adotando mecanismos efetivos tais como canais de denúncia, para tomar conhecimento de potencias desvios de conduta
    consumados por colaboradores e/ou parceiros e, assim, evitar sanções de ordem civil, administrativa e criminal.
  10. “EU NÃO SEI COMO REAGIR À CORRUPÇÃO.” Para evitar essa desculpa, é fundamental manter um diálogo contínuo e preparar os colaboradores e parceiros para potenciais situações que podem acarretar em desvios de conduta. É melhor ser proativo, agir ao invés de reagir. Programas de Integridade devem ser implementados para evitar que desvios de conduta ocorram dentro da organização, criando um ambiente ético e livre da corrupção e das fraudes, e não para servir de resposta a exigências legais ou de parceiros de negócios. Demora anos para uma empresa construir uma reputação positiva e minutos para que ela se dissolva.

Quer saber como a CódigoConduta.com pode ajudá-lo a extinguir essas desculpas de dentro de sua organização? Entre em contato conosco, e saiba mais.

O material original, “No Excuses”, pode ser baixado no link a seguir: https://www.allianceforintegrity.org/wAssets/docs/publications/No-eXcuses/BR_No-eXcuses-Pocket-Guide.pdf

Curso: Auditor Interno de Compliance e Antissuborno: interpretação e implantação

Curso: Auditor Interno de Compliance e Antissuborno: interpretação e implantação

Nos dias 15 e 16 de agosto, na cidade de Joinville, será realizado pela Certificadora Brasileira de Gestão (CBG) e pelo Dr. Alexandre Fragoso, o curso “Auditor Interno de Compliance e Antissuborno: interpretação e implantação”.

A CódigoConduta.com é parceira da CBG e nosso Sócio-Diretor, Fernando Henrique Zanoni, marcará presença no treinamento falando sobre Canais de Denúncias.

Excelente oportunidade de desenvolvimento profissional com uma visão prática do Compliance e das normas ISO 19600 e 37001.

Para maiores informações sobre o evento, visite o site da CBG ou entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (47) 3433-4778.

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