CódigoConduta é apoiadora do Compliance Across Americas

CódigoConduta é apoiadora do Compliance Across Americas

Somos apoiadores do maior evento de Compliance das Américas.

O Compliance Across Americas acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de setembro em São Paulo, no Centro de Convenções Rebouças. Além do Congresso, que reunirá renomados palestrantes, nacionais e internacionais, será realizada em paralelo a 1ª EXPOCOMPLIANCE, uma feira de negócios na qual os mais atualizados serviços e produtos serão expostos e apresentados ao público do evento.

Para mais informações e inscrições, acesse o site: http://complianceacrossamericas.com/site/

Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP) lança diretrizes de compliance para o mercado publicitário

Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP) lança diretrizes de compliance para o mercado publicitário

Seguindo a tendência de órgãos de abrangência nacional e regional, a Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP) iniciou, no último mês de março, a divulgação de sua cartilha de Compliance, denominada Guia de Boas Práticas para o Mercado Publicitário, com o objetivo de coibir fraudes ou desvios de conduta praticados por colaboradores ou terceiros vinculados às agências, fortalecendo a reputação e a credibilidade do mercado.

O guia aborda de maneira direta o conceito e a origem do Compliance, os objetivos de um Programa de Integridade e as melhores práticas para o mercado publicitário, além de trazer os princípios das diretrizes propostos pela ABAP, dentre os quais se destacam o comprometimento e apoio da alta direção, a responsabilidade dos gestores, comunicação e treinamento e gestão de riscos.

Mário D’ Andrea, presidente da ABAP, destaca na introdução do Guia que “…para ser eficiente e de fato permear as atividades das empresas, o compliance tem de ser prioridade para quem as comanda. Hoje, todos os setores estão exigindo que seus parceiros tenham Código de Ética e de Conduta e Programa de Compliance efetivamente aplicados no dia a dia de seus negócios.”

Para Cynzia Fontana, Sócia-Diretora da CódigoConduta.com, a iniciativa vai além da proposição de simples diretrizes, pois conforme disposto no próprio documento o seu objetivo é padronizar práticas e comportamentos e, o mais importante, uniformizar o conhecimento sobre o tema com os players do mercado: “Trata-se de um verdadeiro manual, voltado para profissionais e agências de publicidade, com linguagem fácil e recomendações de melhores práticas, podendo ser utilizado como material de apoio tanto por aquelas empresas que ainda não estão familiarizadas com o Compliance quanto por aquelas que já possuem uma estrutura bem definida, as quais poderão revisar o seu Programa de Integridade com base nessas diretrizes. É extremamente satisfatório noticiar que as associações de classe estão cada vez mais engajadas na consolidação de um ambiente de negócios mais íntegro.

Para saber mais e acessar o documento na íntegra, clique aqui.

Metas relacionadas ao Compliance começam a influenciar gratificações de grandes executivos e de colaboradores das empresas

Metas relacionadas ao Compliance começam a influenciar gratificações de grandes executivos e de colaboradores das empresas

As recentes ações do poder público e a prisão de executivos do alto escalão de grandes corporações envolvidas em escândalos de corrupção motivaram a implementação de instrumentos até então incomuns no âmbito de algumas organizações.

O aumento de alocação de recursos financeiros e humanos para garantir que as empresas atinjam os desejados padrões de ética e Compliance fizeram com que muitas adotassem métodos para associar os muitas vezes polpudos bônus de final de ano à necessidade de atingimento de metas relacionadas ao Programa de Compliance.

Dois exemplos noticiados amplamente pelos veículos de comunicação são inclusive de empresas envolvidas nos episódios mencionados, a J&F e a Odebrecht. Nesses dois casos, a porcentagem da gratificação paga aos executivos relacionada a metas de Compliance pode chegar a atingir 50% da totalidade dos bônus pagos.

Interessante notar que nestes casos as metas não estão restritas a profissionais envolvidos com a alta direção, mas também a colaboradores de níveis inferiores dentro do organograma das organizações, com porcentagens variando entre 5% a 30%, dependendo do grau hierárquico, na Odebrecht.

O objetivo desse tipo de ação é incrustar uma nova cultura em todos os níveis da organização visando associar essas empresas a notícias positivas e restabelecendo sua reputação.

Certamente o cenário ideal seria aquele no qual as pessoas agem de maneira íntegra simplesmente porque é a coisa certa a se fazer e não porque serão bonificadas por isso. Contudo, temos consciência que esse tipo de ação pode ter bons resultados, principalmente nessas empresas que estão de certo modo ‘machucadas’ em razão dos escândalos nos quais estiveram envolvidas. A previsão de metas com o envolvimento de todos os colaboradores faz com que o Programa de Integridade seja responsabilidade de todos e não só da alta direção ou do responsável pela função Compliance dentro da organização.

FONTE: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,executivo-ja-perde-bonus-por-meta-de-compliance,70002790604

Projetos de Lei visam a adoção de mecanismos de Compliance e Integridade por Partidos Políticos

Projetos de Lei visam a adoção de mecanismos de Compliance e Integridade por Partidos Políticos

No último dia 25 de março foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal o Projeto de Lei nº 429/2017, de autoria do Senador Antonio Anastasia (PSDB/MG), que, dentre suas medidas, impõe que partidos políticos passem a adotar uma série de mecanismos para aumentar a transparência e evitar atos de corrupção e desvios de conduta por parte de seus membros. Em não havendo recurso, o texto seguirá para apreciação pela Câmara dos Deputados.

No texto de justificativa do Projeto, Anastasia sustenta que, “como qualquer pessoa jurídica, os partidos políticos também devem ter procedimentos e controles robustos, baseados nas melhores práticas nacionais e internacionais, a fim de evitar irregularidades e ilícitos, principalmente por lidarem com recursos públicos”.

O Programa de Integridade para os Partidos Políticos é definido no texto como umconjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, controle, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades, e na aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes, inclusive estendidas a terceiros, com o objetivo de detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos”.

Dentre as sanções previstas para quem não respeitar as diretrizes do texto normativo estão a imediata desfiliação do integrante do partido responsável pelo desvio de conduta e até mesmo a suspensão do recebimento do fundo partidário, pelo prazo de 3 a 12 meses, pelo Partido que não possuir um Programa de Compliance efetivo ou que inexista na prática.

Para Fernando Henrique Zanoni, Sócio-Diretor da CódigoConduta.com, Programas de Integridade servem à todo tipo de organização, sendo uma medida de extrema necessidade, principalmente pois os recentes escândalos de corrupção estão diretamente ligados à desvios de conduta na arrecadação e transparência nos gastos com recursos por parte de partidos políticos: “Ficou comprovado por recente pesquisa que o Brasil é um dos países nos quais a população mais desacredita no governo, estando 25 pontos percentuais abaixo da média mundial. Nosso sistema político-partidário e a atual conjuntura de reiterados escândalos só vêm a corroborar com esse cenário, portanto ações que visem dar mais transparência ao funcionamento dessas organizações partidárias  sempre serão bem vindas.

Para acessar o texto do Projeto de Lei e acompanhar o seu andamento, clique aqui.

Associação Brasileira das Empresas de Software dá o pontapé inicial para o programa “Uma Empresa Ética”

Associação Brasileira das Empresas de Software dá o pontapé inicial para o programa “Uma Empresa Ética”

A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) anunciou no dia 26 de fevereiro o programa “Uma Empresa Ética”. A iniciativa vai de encontro a diversos projetos que visam incentivar a criação de Programas de Integridade nas mais diversas áreas. Organizações setoriais, como a ABES, que reúnem diversas empresas, estão cada vez mais criando iniciativas que visam melhorar os padrões éticos e morais de seus segmentos, tornando mais saudável e rentável o relacionamento com fornecedores, clientes e colaboradores.

A concepção do programa “Uma Empresa Ética” surgiu a partir do resultado de uma pesquisa de avaliação do grau de maturidade dos Programas de Integridade das empresas associadas a ABES. Foram estabelecidas prioridades e disponibilizado apoio técnico, estimulando as empresas a implementar ou melhorar Programas de Compliance já existentes.

Para Cynzia Fontana, Sócia-Diretora da CódigoConduta.com, “com o advento das novas tecnologias e consequentes regulamentações, empresas que trabalham com inovação devem ter Programas de Integridade robustos, cobrindo principalmente questões relacionadas às áreas sensíveis do negócio, como proteção de dados e propriedade intelectual. A proposta de oferecer um Canal Ético em plataforma conjunta para os associados da ABES também é bastante interessante, pois ajuda a entidade a mapear os principais riscos do setor
como um todo.”

Para maiores informações sobre o Programa “Uma Empresa Ética”, viste o site da ABES.

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